jueves, 30 de julio de 2015

JUEGO MATAMUERO

Me esfuerzo en entender lo que quieren decir los ilustres críticos de pena arbolada en los asientos del correo matinal. Que yo me esfuerce, no quiere decir que voy tener éxito en mis jornadas de vuelo. Soy Pipoca que estalla encima de una sartén, tengo vuelo firme y reto a la tapa que se pone para evitar que la pipoca salga del dominio del aceite que lo frita.

Me parece harto difícil hacer frente a las enormes diferencias que existen entre Luis y sus críticos opositores. Luis expresa su opinión sobre asuntos que rolan en nuestra geografía, y pauta por reforzarlas con múltiples referencias.  Los sus contumaces críticos manifiestan con vigor creciente el dolor de codos que tienen por ver contrariadas sus preferencias político-económicas.

Un crítico miembro que no colabore no puede poner en peligro la existencia de ese gran milagro que acreditamos sea ese enorme becerro hecho de papel y registra promesa del DEUDOR de materializarla en la forma de bienes y servicios.

Observemos que el ACREEDOR  no promete cosa alguna, CUMPLE!

 Los sabios de la Eurozona reforzaban la línea del ministro de hacienda alemán, en el sentido de forjar una salida temporal de Grecia para darles competitividad por el camino de la devaluación de la moneda nacional en substitución del euro. Ese era el juego de matamuero al que se enfrentaba Tsipras en plaza de toros y Luis declama como juego de cartas desveladas.

Desde la caída de Roma, el trípode del ideal europeo es sostenido por los pies de Inglaterra, Francia yAlemania, con cobertura de los países bajos fluctuando por el medio. A Inglaterra no le interesa el euro, pero está dentro de Europa y por el túnel de Calais se comunica con Francia. Dos pies sostienen un cuerpo, pero si dos cuerpos tienen que ser sostenidos por piernas distintas y tradicionalmente inconciliables, el pie que a uno acaricia, a otros suena como patada en el trasero o, lo que es peor, en el delantero entrepiernas.
Portugal, España, Italia y Grecia están en situación de pateados. Creo que es eso que quiere explicar Luis y contra eso los de la pena brava se manifiestan.

ECONOMIA

To Professor Manolo and Arthur Nogueira, aos cuidados da Radio Bandeirantes:

Não consigo entender o raciocínio que leva a considerar que os juros são fator de contenção da inflação. Muito pelo contrario, o aumento de juros tem uma relação direta com a expansão monetária.  Não ha milagre nessa relação conspícua na que o dinheiro é expressão contábil da riqueza de um país.

 Consideremos que essa riqueza é representada por um baú lotado com 100 quilos de papel. Essa expressão de riqueza foi empapada pelo BC e foi ungida pelo dogma da confiança. Pelo método da partida dobrada, a sociedade  deverá registrar todo esse papelão na conta do DEBE ao BC. O BC adquire, como todo bom credor, a razão de dono legítimo de todos os bens da sociedade. Os bens reais da sociedade estão sujeitos a variações em função de muitos fatores, incluindo entre eles os juros. O conteúdo do baú é inelástico, não estica, porque o espaço está saturado com a correspondência ao valor médio real, e não encolhe nem estica por muito que flutue o preço das berinjelas, das batatas, do tomate ou dos ovos. Conhecemos a boa disposição do credor a nunca rebaixar o conteúdo do baú que com tanto esmero guarda ao lado da tabla da lei.

Por uma explicação simplista e conveniente da arquitetura política econômica, os juros embaraçam o consumo de bens e serviços, logo, um aperto na garganta dos consumidores provocará um desequilíbrio entre a oferta e a demanda, fazendo que a economia retorne aos trilhos. Esta é a explicação formal para o aumento dos juros. Ocorre que a GUARDA do baú não está no depósito do consumidor. Ela é guardada a sete chaves no bunker do BC, o qual, por sua vez, está amarrado com grilhões ao BM.

Do lado do débito não há o que fazer, só apertar o cinto e evitar que o atraco entre pela goela. A GUARDA do baú não está no depósito do consumidor. Ele é guardado a sete chaves no bunker do BC, o qual, por sua vez, está amarrado com grilhões ao BM. Os credores, voluntariamente, jamais queimariam quantidade de papel guardado no baú para retornar a condição de equilíbrio.

Na condição de Equilíbrio estável, partindo do mesmo raciocínio, os juros deveriam estar contidos na taxa zero. É adotando essa condição de equilíbrio estável que este humilde colega tece suas modestas considerações.
Pelo poder arbitrário de quem crê que pode sacar vantagem na conta do credor, os juros para os devedores são fixados em 15% da massa albergada no baú (não esqueçamos que a media CELIC dos últimos 20 anos ultrapassa essa media).
Houve uma época em que o professor Delfin ficava contente ao ver como um famoso dirigente sindical determinava a inflação anual pela soma aritmética da inflação mensal. Mesmo assim, no mês de maio lhe aplicava um corretivo aos salários para deixá-los bem aquém da inflação equivocada do futuro presidente.
O BC é muito mais preciso no cálculo do seu crédito. Á taxa anual de 15%  (não esqueçamos que essa taxa é mensal nos cartões de crédito rotativo), em cinco anos o consumidor tem na conta do DÉBITO o baú inicial (principal), mais OUTRO BAÚ (ainda mais pesado) pelo conto dos juros calculados exponencialmente com base nos 15%.

Cálculos são cálculos, e se os juízes determinam que a dívida tenha que ser paga, a decisão tem que ser exercida, com acordo ou sem acordo.
O problema, que ninguém quer considerar, está no fato de que se toda a riqueza do país tem, no seu equivalente papel contábil, todo o conteúdo albergado em um baú, de donde os devedores van sacar papel para encher o segundo baú?

Com minha atrevida insolência me atrevo a adiantar a resposta do querido professor Manolo e a do não menos querido jornalista econômico Artur Nogueira. O BC tem o dom de, em um chispar de dedos e da noite para o dia, imprimir papel  suficiente para encher o segundo baú e mais outros que forem necessários para justificar a duplicação da contrapartida do DÉBITO, isto é, O CRÉDITO.

Os produtores da riqueza do país não são bobos. Logo percebem que todos seus bens (agora, depois de cinco anos) são representados pelo dobro de papel. Com o dobro do papel só podem comprar, em condições de estabilidade real, o mesmo que antes compravam no baú da economia real: necessariamente, o preço determinado em unidades de papel será o DOBRO.  A este fenômeno da economia fiduciária chamamos inflação.

Depois do exposto, chego a conclusão que eu queria rebater: “os juros são ferramenta eficaz no controle da inflação”. Se o BC deseja maior inflação, aumenta os juros; se deseja zerar a inflação, zera os juros. Juros negativos tirariam dinheiro da arca e isso a ninguém interessa. E não falo dos agiotas que eram presos  nos anos pós 64 por cobrar juros de 5% ao ano.

Saudações à equipe da radio dos ouvintes que tem opinião. O Pipoca agradece a atenção e o bom gosto do cafezinho.


jueves, 23 de julio de 2015

ME FOXEN OS VENTOS

Hoy me siento algo más contento que ayer. Tenemos temperatura de invierno rozando los 15 Celsius y con nubes procedentes de la llanera pampa gaucha. Soy feliz y tengo muchos motivos para ser feliz en esta quimera de vivir en el fértil valle de colérica locura.

Hoy es un día típico de los días de mis afortunados infortunios. Sin extrapolar lo que pueda ocurrir mañana, alabo la memoria por la virtud de recordar lo que fue ayer y poder expresar lo que ya fue una parte del hoy, que dicen que es presente, pero que yo lo entiendo como un pretérito sentido partiendo del instante para huir frenéticamente del futuro acondicionado por la aspereza del tiempo.
De que me quejo cuando veo que mis ojos no lloran? Será la fatiga que cansa el musculo la razón para que no brote gotas en el manantial de la ternura? Y de que se quejan las lágrimas escondidas atrás del parpadeo que de lejos van marcando mi retorno?


Vivo sentado a la diestra de lo que puede ser siniestro. Eso me preocupa, pues razón no tengo para distinguir cual de los dos lados uno es más o menos virtuoso que el otro. Por el tabloide, que responde a la tenue presión de la yema de los dedos, me llegan noticias del lugar que yo quiera recibirlas, sea del cielo, del infierno o del purgatorio tan bien descritos por el señor Alighieri en su divina comedia. La BBC pone a mis cuidados lo que ella cree que hace sentido a mis oídos. Por el correo me entero de la opinión de los otros y discurro a mi manera por la propia mía. La voz me respeta y deja ver lo que en la villa pasa, entrepuertas abiertas, con sabor de cocido exhalando sabores de coles, lechugas y tortilla a la moda gallega.

Hoy soy feliz. Un poco más que ayer. Mañana tal vez será mejor. Si lo es, daré gracias. Si no lo es, adiós diré para que sepáis que sigo el camino del viacrucis marcado en el certificado de validad temporal.

viernes, 3 de julio de 2015

COMO HE RESPONDIDO YO


En la clase de gramática medoña, que hoy me toca regentar, deseo hablar de fonografía estética, rebozada por pelos que debemos poner sobre la cabeza de algunas vocales, todas ellas exigente de extrema obediencia a los cánones de un excelente  huerto, bien planchado con coles gráficas de un colérico nebrija.

Como técnica capaz de reproducir vibraciones sonoras, la fonografía se encarga de plasmar, en buen sentido, la idea que transporta una palabra. Para no ser prolijo y para evitar que alguien, en mal intencionada ponencia, me tire del medio para ponerme en medio de un altar, posicionado en la cumbre de un montículo de lixo regido por Sogama, me voy concentrar en el ritmo que marque la batuta de dos palabras, medianas en la jerga castellana, Estas dos palabras son: “Como me gustas”. No, perdón, esas son las tres palabras de mis angustias. Las dos palabras de quien ellas quieren hablar son: como más.

“Como” puede ser lo que es. Lo que es, por esencia de algo explicado en un libro de religión, es Dios. Y dios es el verbo en forma de hombre y, también, en forma de costilla arrancada de su pecho bajo el aullido en una clara noche de luna nueva. Sobre su génesis, busco el pelo que quiero poner sobre la o. ¿Cómo? ¿No existe, en todo que yo como, un pelo sobre el huevo de la segunda o? ¿Me queréis negar el sentido que a mis  orejas  ofrece la palabra “comó”? Mas, “quemó” vosotros la identificáis como tercera persona del verbo que todo transforma en cenizas.

Muy bien, señores, si “comó” no existe y como es una palabra paroxítona, en su gravedad ortográfica el acento se ubica en la penúltima silaba. Luego, es menester obedecer a la regla que nos impide acentuarla gráficamente en todos los casos en que la palabra paroxítona no sea finalizada con “n” o “s”.
Pero ahora nos llegan las voces de la correcta ortografía para echar retos sobre la fonografía y poner guindas al pavo e impedir que yo los ponga en la pava.
Como el heno y su sabor me sabe a mierda. ¿Cómo? ¿Cómo la caca puede saber como el heno? Eso bien lo explica Refoxo, y yo os remito a él.

La otra palabra del unísono canto gregoriano es el oxítono más. Mas es una palabra muy mona, monosílaba por excelencia. En calidad de adverbio cuantitativo representa mucho, mas, en su acepción adversa, se descojana en la conjunción y pierde el pinto que la pintaba más grande. La ortografía en sus dictámenes ortográficos determina acento gráfico para diferenciar monosílabos de igual forma, mas de sentido diverso. Ahora, me digan los terroristas del idioma ¿cómo se acentúa fonéticamente mas para distinguirla de su homónimo mas, mas, con sinónimos diferentes? Definitivamente, mas es un nombre complicado, muy agitador en la expresión catalana y muy conclusiva cuando se escribe con erre dobrado y ese a la gallega: Marx.

COMO HA DICHO REFOXO

Mi muy dilecto amigo Ramón, es un verdadero placer el poder gozar de su verbo ágil y ecuménico en esta página dedicada a los horrores de la gramática aplicada al ilustre menester de soltar por boca de asno patadas de burro. Hoy, por suerte o por desgracia, no ve veo con ganas de contestar, “polo miudiño”, a nuestro amigo Manuel Pérez Rial que, por lo que se intuye entre la procaz niebla de sus aseveraciones erróneas y pretendidamente ofensivas, aúna ignorancia política y gramatical a partes iguales. Eso sí, siempre me pone una sonrisa en los labios lo mucho que tarda en contestar para lo poco que tiene que decir y para lo nada que vale aquello que dice este “ignorante informado”. Analicemos la sarta de sandeces de nuestro amigo: “Muchas gracias, amigo Refoxo, por la magistral clase de gramática , cada vez me sorprendo mas, siendo una persona tan preparada , Como sigue haciendo la pelota de una forma tan asquerosa? No sabe el Sr Alcalde la desgracia que le ha caído , al tenerlo a Vd de su parte , y la suerte que tiene el partido Popular al deshacerse de Vd , se ve la inteligencia de la ex alcaldesa”. 
Veamos, faltan puntos, comas, acentos, mayúsculas, no hay puntos y aparte, escribe atropelladamente y confunde -“Oh là là!”- mas con más (“cada vez me sorprendo mas”). Querido amigo, le aconsejo que, para poder insultar (intentarlo, al menos) sea Ud. conocedor que 
Más (de maes), es un adverbio comparativo que usted puede usar para dar idea de comparación (“soy más bonita que tú”), aumento (“quiero más dinero”), exceso indeterminado (“murieron más de cien personas en el choque”) y ampliación (“aún hay más”) o superlación (“es lo más seguro”, “Soledad es la más bella mujer de la ciudad”). Se tilda cuando se usa con la conjunción que (“Más que nada, acostumbro correr”). Por el contrario, Mas (forma átona de más) es una conjunción adversativa, un sinónimo de: pero, sino, sin embargo, adempero, no obstante.
“Nadie es más esclavo que el que se tiene por libre sin serlo”. –Goethe
“…Se apagó el esplendor de aquella noche de verano, mas yo sí me enamoré”. –Huey Dunbar 
En su caso, debería haber utilizado el adverbio comparativo “más”, y no la conjunción adversativa “mas” en el intento de plasmación de su rebuzno de modo escrito. Así, la frase habría sido “cada vez me sorprende más” y no “cada vez me sorprende mas”. De haber usado el adverbio comparativo Ud., querido amigo, habría puesto de manifiesto su creciente pasmo ante mi “lameculismo” y no, como hizo al usar la conjunción adversativa, indicar que cada vez le sorprende pero/sino/sin embargo ¿? No llegamos a entender qué le sorprende ni, lamentablemente, el porqué de su sorpresa.
Ahora pasemos al apartado de “Como sigue haciendo la pelota”. Amigo Pérez Rial (si es que así se llama), excepto que “Como” sea el nombre de una persona que aquí hace función de sujeto de la oración, creo que, una vez más, ha vuelto a “mear fuera del tiesto” confundiendo “como” y “cómo”. Le explico:

El "cómo" con tilde puede ser:
• Un adverbio interrogativo, intercambiable por "de qué manera". Ejemplo: ¿Cómo se escribe esta palabra?
• Un adverbio exclamativo cuando denota sorpresa o admiración. Ejemplo: ¡Cómo llueve!
Por lo que únicamente deberemos acentuar "cómo" si forma parte de una oración interrogativa o exclamativa, ya sea directa o indirecta. Ejemplo: ¿Cómo irás hasta Madrid? / Pregunta cómo irás hasta Madrid.
El término "como" puede ser:
• Un adverbio de comparación que "denota idea de equivalencia, semejanza o igualdad, y significa generalmente el modo o la manera que, o a modo o manera de.", tal como afirma el diccionario de la RAE. Ejemplo: Ella era rubia como su madre.
• Una conjunción causal. Ejemplo: Como no llegabas, nos hemos ido.
• Una conjunción condicional reemplazable por "si". Ejemplo: Como lo rompas, me comprarás otro.
• La primera persona del singular del presente de indicativo del verbo "comer". Ejemplo: Hoy como judías con patatas.

Y ahora te propongo unos ejercicios:
Ejercicios: 'cómo' y 'como'

Vamos a practicar con estos ejercicios la diferencia entre cómo y como. Tienes que poner tilde donde sea necesario e indicar si hay alguna oración en la que sea posible la doble grafía con tilde y sin tilde (de ser así, explica además si se produce alguna diferencia de significado).
1. Mira, como no me apetece discutir, lo vamos a dejar así.
2. ¡Como sigas portándote así, te quedas castigado!
3. Tenemos que averiguar como se hace la tortilla de patatas sin patatas.
4. Lo importante ahora no es el como. De lo que se trata es de saber adónde queremos llegar.
5. No hay como librarse para siempre del jefe.
6. Desde luego… como estáis disfrutando…
7. Te ofrecemos una tarifa para que hables como, cuando y donde quieras.
8. ¿Y como quieres que lo sepa si no me lo dices?
9. Se ha quedado como tonto.
10. No hay nada como unos buenos ejercicios si quieres aprender a acentuar.

Un fuerte abrazo a mi admirado Araujo.