Bueno, don
Alfredo, que un escritor se equivoque en la articulación que identifica el
primer productor nacional de esperpentos, no pasa nada, pero si revela mucho el
caracter de quien, habiendo visto el error cometido, se preseta al hemiciclo
para dar conocimiento de la fe de erratas a sus pares tertulianos.
El tema
de el o de los Valle Inclan me ha hecho pensar, y es eso a lo que hoy voy, en
un cuento de un caso penal que circula por ceevilladelmarblogespot, con luces
que pueden ser atribuidas a un bohemio focado por la ribalta del palco
judicial.
Un
juez, muy amigo del por él setenciado, toma conocimiento da farsa que se ha
montado para dar escarmiento a los aires que denunciaban el fraude de un médico
especializado en implantes bucales, ademas de pastor evangélico, pues de ovejas
le era poco, se mantiene omiso bajo los rigores de su toga y permite que el
fallo sea conducido por el sistema, que lo apoya corporatvamente, hasta llegar
al Supremo tribunal de justicia para anular la pena.
Tras noche perturbada
por sueños fatídicos, algunos alucinantes, otros, difusos y muy confusos por el
enredo del tema y anatema de la metamorfosis irreconciliable, de pasado
abstente con el presente fluido, digo la pregunta para la cual no busco
respuesta, pues ellas son tantas como tantos son las candidatos al ejercicio de
cualquiera acción política: ¿Que es lo que lleva una persona formada en asuntos
de conocimiento especifico a ejercer actividades tan difusas comoaquellas que incorporan los activistas
políticos?.
La
oportunidad de merecer reconocimiento de algo que creemos que es fuente de
seguridad, de placer, de autogestión de los intereses que afloran en cualquier
momento por los rincones más obscuros del alma, podría ser una entre las
infinitas respuestas.
Para
Filgueiras, los intereses venían ocultos por el tema del nacionalismo, así
expresado: “é o afincamento no chan nativo, na caste e no fogar, na vella
lengua e no costume antergo, na historia propia e no propio arte”.
Bellas palabras
para ilusionar platea con discursos radiofónicos. Palabras que, usando la
critica con adjetivación mordaz del sabio jurista Garcia-Trevijano, no pasan de
una autentica parvada, original en el contexto gallego para mantenerlo en la
conselleria de Forzas Galeguistas de Direitas, “no quentor agarimoso do chan
nativo”, terra patriarcal onde non haxa ricos nin pobres, onde a xente no é
escrava do Estado”
Fue
manifiesto de las derechas y no de los derechos. Pero da igual. Los derechos
serian los suyos para anular la pretensión de los otros, la gran masa de quien
Fernando Alsina fue un destacado cirujano. Y aquí cabe repetir la pregunta y
verificar si la respuesta no se encuadra en la película de Francesco Rosi, “La
mano sobre la ciudad”, agraciada con el León de Oro. El liberalismo de las
derechas era propicio al estimulo de la especulación urbanística y ella se
hacía presente con todo el rango de interés natural por el bienestar de todos.
La historia se repite con frecuencia.
Indicio é um sinal que indica o que, provavelmente, ocorreu ou existiu.
Os indícios tratados com diligencia conduzem à prova material de um ilícito. Os
responsáveis pela aplicação das leis e da justiça não podem fundamentar a sua
sentença no suposto indicio de uma das partes em litígio, desconsiderando as
provas claras e irrefutável apresentada pela parte vitima de uma denunciação
caluniosa. Estariam essas mesmas autoridades cometendo o crime de PREVARICAÇÃO
se assim procederem. O art. 319 do CP esclarece: Retardar ou deixar indevidamente, ato de oficio, ou praticá-lo contra
disposição expressa da lei, para satisfazer interesse ou sentimento pessoal:
Pena – detenção de 3 (três) meses a 1 (um) ano e multa.
As autoridades judiciais não ignoram os graves indícios que aporta um BO
com informações absolutamente falsas na identificação, no endereço, documento e
sexo de um suposto querelado, a quem o juiz condenou a seis meses de prisão sob
fortes indícios de não ter sequer ouvido o relato do querelante, o de uma falsa
testemunha e os de outras duas arroladas em todo o processo com identidade
falsa.
Como salvar a Justiça de tão grave erro?
A meus amigos professores, juízes, promotores e
advogados, defensores do direito constituído pelo Estado de Direito:
O que angustia um cidadão com 76 anos de ilibada
honestidade e respeito ás leis?
O mesmo, diante de uma situação inusitada da
banalização judicial do conceito crime, responde:
1.- A impossibilidade econômica para custear a revisão
criminal de um processo por injuria, atribuída falsamente ao querelado.
2.- A recusa sistemática de uma AÇÃO
PENAL PÚBLICA Contra a Denunciação
Caluniosa de autoria do dentista
James Carvalho Martins na forma de Queixa
Crime 01/2012 na 1º. Vara Criminal de São Caetano do Sul, SP.
Trata-se de um caso muito
complicado, tramitado na 1a. vara criminal de São Caetano com mais de 500
páginas, ao meu ver, muito útil para estudantes que queiram comparar a
realidade de um processo real com as virtudes do conhecimento acadêmico.
A trama é simples:
Um dentista, pastor
evangélico, vai à delegacia do bairro e registra que alguém com nome e
sobrenome inexistente, sexo ignorado, com documento de identidade fictício,
presumidamente encontrado em endereço que ninguém, por ser fictício,
conseguiria o encontrar, e declara que, por esse ser divinamente inexistente,
ele foi ofendido com as seguintes palavras "Você é um péssimo
profissional"
Com tão singelo abracadabra,
os portais de Sésamo foram abertos, escancarando toda uma oportunidade para o
inicio de uma macabra vingança.
O processo chegou até STF, donde
a sentença, em primeiro grau e supostamente fundamentada na gravação mal ouvida
de uma testemunha mentirosa e outras duas com falsa identidade, alem de dois
documentos apócrifos, foi considerada extinta com HC, de oficio, do ministro
Dias Toffoli.
Creio que a extinção da penalidade
não corrige o grave dano moral produzido ao querelante e ao corpo judiciário,
para não dizer o físico e econômico que a falsa denuncia provocou. Com tudo,
pelo que posso deduzir do STF, há outros caminhos no âmbito da corte primaria
para a justa compensação do mal causado. Infelizmente, são caminhos impeditivos
aos limitados recursos muito corroídos recebidos do INSS por direito de uma
intensa vida laboral.
A cierta
altura de la vida (cuando la vista se hace turbia, el corazón fatiga y el
pulmón se mete a toser) la memoria pone traviesasa los enlaces del tiempo presente. Se me
ocurre pensar, porque pensar a alguien se le ha ocurrido que es bueno, que de lo
escrito siempre se puede inferir alguna cosa, aunque la cosa fiera al
inmoderado pensante, quien, por acción moderada en los contornos de la masa
encefálica, poco más puede producirque
no sea inoportuno e inmoderado dolor de cabeza.
A mí no
agobia las trasbocadas actitudes de héroes de la historia. No obstante, confieso haber mis sentidos amargados la
primera y única vez que vi el proceso macabro en torno de un crimen horrendo
que se cometia contra un lechón, que yo había visto comprar y que creciera a la
categoría de cerdo bajo los cuidados de las berzas que yo cogía en la hortiña
que eu quería tanto. Vi, con los ojos que los gusanos habrán de comer, como el
afilado acero marchaba en paso moderado hacia el corazón.
Ya
desangrado, vi como retorcían sus pelos bajo el fuego crujiente del holocausto.
Vi como partían el cuerpo en dos y agradecían a Dios que era muy sano. Vi como
inmolaban sus partes espolvoreándolas con sal. Vi como las ordenaban
pacientemente en un tonel de vino divino del Ribero.
Pasaron los
días y el sentido de la vista perdía los amargos recuerdos para dar entrada a
los sentidos del gusto, que mucho hiere cuando el hambre aprieta los intestinos
en recias marciales.
Ayer y hoy, temporizamos el tema de la
violencia y sexo, por poco o por exceso. Un tema realmente árido y espinoso a
los tertulianos de la segunda niñez. Aunque digamos que fue cosa de ayer,
pasaron muchos años y la memoria de un pretérito pluscuamperfecto se atraviesa
en el camino del futuro condicionado. Triste dilema para el presente que cambia
y nos hace ver que aquello que sería
mañana lo fue ayer. Un nudo en la garganta clama por ver lo que puede pasar,
pero también jera angustia por sentir el vomito que adviene de nuestros pecados.
“Quando um economista fala de economia, geralmente
está ligado aos bancos”. Considero preocupante a expressão econômica do
economista e professor Dutra Sobrinho, gravada pelo Jornal Gente na edição de
31/10/2015. Haverá que digerir a
confissão com extremo cuidado para não cair na tentação de bardos ataques, ou por
defesa ou por retaliação do dito em ambiente de entrevista ao jornal.
Evidentemente, todos nesta santa terra somos
conduzidos pela ansiedade que provoca a pressão. O homem público carece de essas pressões
ainda mais que o individuo passivo. Independente nem sequer o foi Robinson
Crusoé na sua bela ilha da fantasia, o qual recorreu ao auxilio do registro
gráfico para conhecer o saldo diário na sua relação com o sol. Também não foi
independente Moisés a quem o Senhor determinou que Arão fosse seu embaixador.
Alí Babá teve sua astucia dependente dos quarenta ladrões, os quais
entesouraram uma enorme fortuna na cova Sésamo.
Os economistas não podem ser diferentes. Os
economistas devem agir com cada vez mais força. Devem empunhar a arma da
contabilidade aritmética para descobrir os rombos entre a receita e a despesa e
atribuir responsabilidade ao verdadeiro responsável, quem, pelo principio da
unidade de comando, todos sabemos que é.
Esse Uno indivisível é o único Deus da liturgia
econômica capaz de ditar a obrigação de pagar e o direito de recolher. Não
obstante, na ordem dos Gastos a competência está mui acirrada e se observa a
existência de três anjos competindo com a ordem divina no mesmo nível de entronação.
Todos ditam despesas. No decorrer dos anos se
observa que os gastos do Estado crescem mais que os gastos em um estado de
guerra. Parece um crescimento sem fim com idêntico resultado daquela
beligerante situação. Todos nós quedamos aflitos pela angustia do estado que
não consegue superar o mal animo. Seria este um problema de conscientização da
massa no processo de fermentação? Talvez o seja da bondade política de quem não
tem vontade na arte de ensinar a pescar o pão-nosso-de-cada-dia, considerado o
entesouramento havido na cova de Sésamo.
É fácil cortar despesas no lado fraco. Não é menos
fácil perceber que ao romper este elo a corrente se desfaz, e a riqueza, por
ausência de fluxo no ciclo continuo, estanca na promessa do bem estar falido.
Quando o país vai mal, a receita dos salvadores
gurus consiste em deixá-lo pior,
apertando a corda que o asfixia. O CPMF agrada os que irão comelo. A suspensão
das cestas básicas no hospital das clinicas desagrada aos que dela faziam uso.
Os salários altos do setor público ultrapassado a legalidade são reconhecidos
como estáveis.
Aposentadorias do trabalhador são vilmente usurpadas pela
técnica da inflação declarada abaixo da inflação real, pela correção que jamais
corrige o usurpado durante o ano, pela paridade da moeda para justificar o
aumento de insumos agrícolas, dos remédios e de todo que minora a desgraça de
ser velho. Por acumulo, os juros, que pela constituição de 1988 (art. 192,
parágrafo 3º.) deviam ser de 12 por cento ao ano, foram liberados por ato de
uma mão sem um dedo, sem que ninguém percebesse a sua revogação, mesmo
considerando crime de usura taxas superiores a este limite, já considerados
comissões e quaisquer outras remunerações. Em outro salto de gato, os prestamos
com a garantia da consignação foram elevados desde a altura de vertigem dos 28,92
ao ano (2,14 % ao mês) para outro mais inebriante de 31,39 % ao ano (2,34% ao
mês). No caso de cartão o salto é mais gravoso e sem a menor expectativa de
sair ileso do pulo.
Creio que não é economicamente inteligente para a
nação falar de juros efetivos ao mês. O ciclo normal é de um ano. Todos os
economistas sabem isso. Evidentemente há ciclos maiores, por exemplo, de cinco,
dez ou trinta anos. A nenhuma agencia financeira se lhe ocorreria ofertar os juros capitalizados
nesse período, que são 4.133,79%, considerada a taxa mensal de 2,34%. Para uma
desvalorização real em toda a sua existência frente ao dólar de +/- 400%, o sistema
financeiro arrancou da nação +/- 4000% a uma taxa teórica legal, que na
pratica, considerando um monte de picuinhas acrescentadas aos juros, é muito
superior.
O orçamento doméstico nos aconselha a não gastar
mais do que se ganha. Mera ilusão do economista que não sabe dizer como se pode
viver com o salário mínimo, que é a triste contingência dos infelizes afiliados
ao INSS pela fórmula que repõe migalhas do que arrancou a inflação. È neste
tema que as diversas ordens profissionais deviam vir a publico para denunciar o
assalto ao bolso dos contribuintes por parte do INSS. Este ano, documentado
pelo INPC, perderemos mais de 10%. Num esforço
de gentil esmola, os benefícios serão corrigidos a partir de fevereiro
do próximo ano, quando o preço de todas as nossas necessidades forem corrigidas
pela inflação passada acrescida de expectativas da inflação futura. Entrementes, o comido
pela inflação do ano jamais será reposto, o que significa um adicional imposto
de 10% sobre todo recebido durante o ano.
Vivemos uma epidemia em que todo de bom (minha
casa, minha vida, bolsa família) é criticado para justificar o todo de ruim que
acontece na economia (cartões corporativos, funcionários em excesso, revogação
de leis que não permitiam a usura, juros para justificar a inflação que os
juros provocam, desvalorização da moeda para vender mais com menos valor, igualzinho
ao tempo que se revogava o plano cruzado para não punir o aumento da carne no
pasto e permitir que o pobre continue sendo carne de canhão). O resultado é
muito relevante, pois faz ver que o que se recebe não é suficiente, porem permite
ver onde eles querem cortar. Prender uma pessoa importante apenas é um exemplo
para que outras pessoas importantes sejam um pouco mais prudentes no ato de
roubar. Que de outra forma podemos explicar os anões, o sacolão, o petrolão e
demais atos de caça às bruxas que espreitam por aí para eliminar a safadeza e
corrupção que ronda o País desde longa data?
Sem dúvida, nós temos muita culpa, os economistas
também. Os economistas não participam de nada. Os economistas devem fazer o que
cabe aos economistas e os economistas estão devendo: pagamento do imposto de
uma obrigação ao Conselho pela vontade política do ministro Delfin. Nossos
problemas são mais sérios que o problema monetarista ou estruturalista. O
problema central está na miserabilidade de um país rico que é atacado pelas
fronteiras do mar salgado. Quando Lula vestiu a coroa do poder, o mundo investiu
bilhões de dólares com a cotação do dólar pagando dez obreiros brasileiros com
o preço de um obreiro americano. A indústria zerou a exportação porque o
consumo interno aumentou conforme o desejado.
Ninguém pode ignorar que o poder
aquisitivo aumentou até a reeleição da presidente Dilma. Outra coisa é que uma facção
petista mentia para poder rebaixar esse poder. E o fato alarmante é que o conseguiu
numa fração de tempo radicalmente curto. Como todo chavão, é verdade que o que
vai bem, mal enxerga o que mal vai, cabendo ao primeiro ser sujeito e ao
segundo o correspondente objeto, abjeto da historia.
A meu ver, quatro reais por um dólar é muito, e
recurro a David Ricardo para dar credibilidade a minha visão.
Considerando a
moeda uma mercadoria como outra qualquer, não cabe entender que a unidade dólar
custe muito mais a um brasileiro do que custa o real ao americano, ou ao europeu,
ou ao japonês. Não se argumente com a fútil Idea de que um engenheiro,
economista ou advogado brasileiro, produz quatro vezes menos que os seus equivalentes americanos. Também não se diga que o médico de aqui cuida de menos
pacientes que os de lá. A mesma coisa se diga dos professores. Porem, para o
professor José Vieira Dutra Sobrinho, 4 por um não é muito. Do mesmo modo pensa
o professor Delfin e, recentemente,
também assim o crê o mais jovem guru da economia brasileira, Luis Artur Nogueira.
Dizem que esse diferencial é para conter
o apetite da inflação, sem considerar que a inflação veste botas de sete léguas amparadas
pelos juros, a compra de aviões e insumos vendidos a preço de dólar, às comissões ocultas
e a outras mil maracutaias do cefalópode.
O otimismo é ferramenta clássica da economia. A
partir do momento que pensamos que todo para de piorar, algo pode melhorar. Com
confiança, o consumo aumenta e lá, na esquina, há alguém espreitando para
aumentar os juros ou para botar a correr o interes especulativo de um baixo
astral.
Precisamos boas noticias da economia. Os
economistas não conseguem tirar, da manga, coelho alimentado em terreno seco,
árido e ausente de conteúdo esperançoso. Só sobra falar do PIB, CELIC, câmbio e inflação
para não bater panelas e esconder o problema antigo de safadeza e corrupção.