jueves, 27 de agosto de 2015

Ora, pois pois.

Uma limosnita

Pois é. É por aí que os tiros vão, hoje, por indicação do presente, pois ontem o indicador pretérito mais que perfeito (eles irão) afirmava que os disparos foram cara a um futuro subjuntivo condicionado (quando eles forem )
Non podemos dizer que todos somos apapanados porque todos somos diferentes. Se cadra, moitos estamos pero todos non son. Auga de borralla e caldo de pedra producen o mesmo milagro cando a fe é Una, Grande e Libre ao arbitrio do santo. Santo santeiro que si é da casa todos sabemos que non e milagreiro, inda que tenha casca do carvalho ou lenha do Pinheiro.
Un cuarto de sécúlo não é suficiente para esfumar o fumo de uma boa canteira. Carbón de boa qualidade é duro de queimar e, cando queima, não deixa borralla.
Falar de uma Galicia distinta não é de bom agüero, moito menos de um buen paraguero por moi claro e preciso que sexa o colector de impuestos, pois (ora, sempre pois, pois) o humilde profissional não se contenta com pouca auga. Melhor é ouvir o que todos pensamos, e se todos pensamos pouco, pouco será capaz a señora Patria de pensar por nós. Em tais circunstancias “ Uma limosnita por el amor de Dios” poderá acalmar la tensión que ahora llamamos estres.

No hay comentarios:

Publicar un comentario