Uma limosnita
Pois é. É por
aí que os tiros vão, hoje, por indicação do presente, pois ontem o indicador
pretérito mais que perfeito (eles irão) afirmava que os disparos foram cara a um futuro
subjuntivo condicionado (quando eles forem )
Non
podemos dizer que todos somos apapanados porque todos somos diferentes. Se
cadra, moitos estamos pero todos non son. Auga de borralla e caldo de pedra
producen o mesmo milagro cando a fe é Una, Grande e Libre ao arbitrio do santo.
Santo santeiro que si é da casa todos sabemos que non e milagreiro, inda que
tenha casca do carvalho ou lenha do Pinheiro.
Un cuarto de
sécúlo não é suficiente para esfumar o fumo de uma boa canteira. Carbón de boa
qualidade é duro de queimar e, cando queima, não deixa borralla.
Falar de uma
Galicia distinta não é de bom agüero, moito menos de um buen paraguero por moi
claro e preciso que sexa o colector de impuestos, pois (ora, sempre pois, pois)
o humilde profissional não se contenta com pouca auga. Melhor é ouvir o que
todos pensamos, e se todos pensamos pouco, pouco será capaz a señora Patria de
pensar por nós. Em tais circunstancias “ Uma limosnita por el amor de Dios”
poderá acalmar la tensión que ahora llamamos estres.
No hay comentarios:
Publicar un comentario