La costa
está siria por la rivera catalana y parece que el chollo del podemos, en la onda del todo se puede, se agiganta
como una enorme ola de un fenomenal maremoto. Y ahora, José, ¿qué va pasar con
usted?
El
Parlamento de Cataluña ha presentado propuesta de resolución en claro desafío a
la autoridad de la unidad mayor. Contiene nueve puntos en los que se afirma que:
Pueden comenzar
un proceso de secesión y festejar la vitoria obtenida en las urnas, victoria esta
obtenida al amparo de la Constitución y leyes de España, país del que Cataluña es
parte.
Pretenden
construir una república desvinculada de la monarquía.
Proclaman
el inicio de un proceso constituyente y participativo, donde los ciudadanos conformarán la eventual
constitución catalana.
Instan al
gobierno a adoptar las “medidas necesarias” para cumplir los objetivos de la
propuesta.
Consideran
que las leyes derivadas de este proceso deberán tramitar en el plazo máximo de
treinta días.
Reiteran
que el Parlamento y el proceso de secesión no se someterán a las leyes de
España y que tampoco estará condicionado por el Tribunal Constitucional de
España, ya que lo consideran deslegitimado desde el Statut de 2010.
Adoptarán
las medidas que sean necesarias para abrir este proceso democrático de “desconexión
pacifica” con su nación España, de tal manera que permita la participación de
todos los ciudadanos en base a una participación abierta e integradora.
Instan al
gobierno catalán a acatar “normas” para que las decisiones del gobierno de España
e instituciones no puedan hacer retroceder el proceso de separación.
El Palament
se abre y se muestra favorable a iniciar negociaciones con España, Europa y el
conjunto de la comunidad internacional con tal de conseguir un estado
independiente.
A estos
mandamientos, labrados en piedra dura de los Pirineos, le falta uno, que debía ser
el primero. Amar a dios y, sobre todo, mucho más a Mas.
Al cabo de diez años, mi buen
amigo Alfredo, estará usted con... digamos ciento y sesenta y
cuatro lustros, un tiempo relatvamente corto si consideramos la media de la
edad de algunos de nuestros antepasados bíblicos, que para poner un ejemplo
cito los ciento y sesenta y siete años de la buena forma de Matusalen cuando
vino al mundo su hijo Lamec. Noe, nieto de Matusalen, enfrentó los rigores del
mar cuando tenia
No es cierto lo que la previdencia social nos
informa como argumento para reducir las pensiones, que no son otra cosa más que
la devolución del dinero que nos arrancaron por la fuerza de sus colones. Hoy
vivimos menos, !pero que mucho menos! El agobio de tener que repartir nuestras
miserias con quien más necesita, mucho contribuye para tan corta existencia.
Talvez sea por cosas de esta naturaleza lo que estimula a navegar por rutas
desconocidas e ignorar que los dioses traman contra unos en favor de muy pocos.
Vivir en los tiempos de hoy no es " preciso", navegar por la Internet
es " preciso". Veremos qué pasa al cabo de la buena esperanza. Veremos qué pasa al cabo de la buena esperanza y la calmaría de los
sargazos aburra el entusiamo.
Querendo conhecer, saber, interpretar e avaliar o
que o governo fez, faz ou deve fazer, o eclético discípulo pergunta ao Guru,
seu mestre. - Diga-me, senhor, daquilo que o governo faz, o que nós devemos tomar
conhecimento?
Pela atonia da enclítica palavra, o verbo
descarrega sua ação sobre o nome que o complementa. É questão de pura exegese nos
casos que convém e não contenham impurezas no ranço das questões públicas aderentes
às causas de interesse próprio. O tribunal de contas, extremamente competente,
extrapola agora o seu poder, ao por o alvo no ponto de mira, a respeito do qual,
no passado foi laxista, leniente, na aplicação do correspondente analgésico, alivioconsolo,
para as dores de cabeça que flutuam no nosso entorno. De repente, se elege
supremo da nação para julgar o executivo e punir o passado, pedalando a maquina
do castigo.
É parecer do nobre mestre, político da extinta
autocracia, que o imposto do cheque venha a nós pela vontade dos nossos
políticos, que dificilmente votaram lei que imponha o dever de pagar. A
credibilidade é baixa e a frouxidão complica a desarmada política de quem diz o
que diz e do jeito que o diz. Não havendo possibilidade para o propósito, as
possibilidades são poucas. Aqui está o segredo do interesse por tão radical
medida, proposta de lei nas considerações do ministro, tão alagado por guru e
discípulo nos lenços previamente jogados ao vento.
A economia está em recessão, não precisamos que o
digam, o sentimos com todos os sentidos. A inadimplência ocorre por força de
juros extorsivos que a inflação consegue complicar e o desemprego também.
A união já não faz a
força, o petróleo só deixa ricos aos que o produzem na Arábia, terra de Ali
Baba. Aqui, todos os quarenta são pobres ou estão na cadeia. O bom senso não
prospera. E tu, com cardos e abrolhos nos joelhos, o que pensas ao rezar?
Yo, del mismo modo que usted, en este medio
siglo pasado he ido viendo como, alrededor de mi casa, construida encima de una
propiedad y ocupada en la extracción de barro cerámico, iba brotando una ciudad
entre los limites de cuatro otras enormes ciudades. Una gran barbaridad
practicada contra la naturaleza que, por la parte que a mí toca, me situa en la
condición de la barbarie atribuida a los pueblos nórdicos.
Es verdad que he
plantado árboles para compensar la naturaleza de la maldad humana en el tema
del ladrillo, pero no ha sido suficiente para calmar a los dioses. Estos, en
pura representación de la imagen a semejanza del hombre que los parió, vienen
con la firme disposición de castigarnos, arrojando fuego y azufre sobre todo
quisquilloso que ellos crean injustos. Como es injusto estar desempleado, y a
estas alturas no hay dinero para financiar huida del holocausto, cabrá a los
que un día fuimos orgullosos trabajadores la dura pena de vernos salestatuas
por retroceso de la sagrada comedia.
No mire el amigo
Nero para atrás, pues, si leyere lo Imposible, posiblemente se quedará piedra.
Amén.
Algo me dice que
Nero anduvo por esta playa, Saco de San Francisco. Yo también estuve allí y
nadé en sus aguas cuando eran limpias y toda costa era selva.
A falácia do absurdo é não crer no que pensamos ao
falar. O absurdo tem muitos aliados, a falácia também os tem e são poderosos
pela incongruência dos seus disparatados propósitos; alguns malucos, outros de
insensatez paradoxal pela sua abordagem da obscuridade com um palito de fósforo
de efêmera duração. Não necessariamente o falaz busca fazer mal por médio do
engano ou da mentira, porem na maioria das ocasiões falazamos em proveito
próprio, ou para a boa digestão das corporações ou para os polpudos interesses
da divindade financeira. Também os há que falazam por puro entretenimento nos
derradeiros dias de esta corta vida.
Preço e valor são conceitos diferentes para mostrar
que o primeiro nada vale e o segundo oferece resultados para a organização.
Com chumbo bem calibrado, o caça talentos sai a
campo em busca da perdiz escondida do mundo corporativo, não sem antes informar
ao poderoso empresário que as perdizes que pululam no seu galinheiro devem ser
trocadas. È assim que aparece a troca milagrosa de aquele que por muitos anos
contribuiu na fé do preço bom por aquele que desperta a fé gananciosa de
concentrar melhores resultados.
Contrariamente, o caça talento manifesta que,
aquele portador do amplo cabedal de conhecimento adquirido na evolução da
empresa, ganha bem se produz bem, equiparando-o ao preço do treinador que ganha
todas as partidas e perde valor quando não ganha diante de um adversário
igualmente competente. A mim parece semelhar uma situação de conflito entre
preço e valor, pois, na vida real, em pro da economia de não se sabe o que,
porem bem avaliado por um monte de papeis que perdem valor antes de ser
merecidos, preço e valor caminham juntos em direção e sentido do nada.
Nunca os empregados estiveram tão bem qualificados
como o estão agora, aqui e no mundo inteiro. O consumo foi priorizado para
estabelecer as bases do bem estar social. Eliminamos o trabalho escravo
substituindo atividades penosas pela escrava máquina, eficiente e mais eficaz
que a melhor perdiz caçada. E que acontece com as perdizes? Todas estão
enroladas na crise de emprego com expectativas negativas no âmbito mundial, o
que estimula o analfabetismo profissional. Pois é licito pensar na ignorância
quando se toma noticia de o que não produz interesses para nada serve.
Há vagas na tecnologia da informação e não há
candidatos pelo baixo preço que se oferece a tão alto valor. É uma pena, pois
com apropriados chips andaríamos com todos os sentidos bem alimentados, bons
para lubrificar o ego de uma vida duradoura e independente da seguridade social.
O dilema diante do pagamento de salários ou
pagamento de impostos leva os empresários à loucura. Mesmo com os altos
resultados da agroindústria, à incalculável fortuna do pré-sal, à energia
barata que cai do céu em forma de água e calor, vamos acreditando que é mais
barato produzir na China do que produzir resultados na terra da Santa Cruz de
Cabrália.
Todo contribui para tão desastrada falácia. É o
argumento destinado a persuasão das consciências solitárias, enojadas pelos
desfavores da vida coletiva. Com retumbantes repiques e uma gota de cuspe na
mão, somos orientados para a escolha de profissões com perspectivas de futuro,
obviando as necessidades presentes com as expectativas da esperança media de
vida, da que as provas sagradas mostram que está em profunda decadência (não
esqueçamos- Gênesis 21- que Sara gerou Isaac quando tinha noventa anos e Abrão
completara os cem. Noé, numa época tão corrupta e insegura como a de hoje,
viveu novecentos e cinquenta anos e ainda continua na nossa memória).
Os empresários são sensíveis às variações de mercado, porem clamam aos céus
ajuda quando creem que as leis do livre mercado não os ajuda. Os
microempresários são ajudados pelo CEBRAE, que vive a custa dos impostos altos
que paga o empresário.
Até a afirmação de que o desemprego é causa de
doenças que oneram os gastos da sanidade pública é verdade apenas por suas
consequências aviltadas pela ausência de solidariedade social.
A crise pessoal, de quem abandona o campo e perde o
emprego, como pode ser resolvida? O que fazer com toda essa enorme massa depois
de temperada ao sabor das escolas, graduação universitária e com máster de muitas especialidades?
A crise de água é postergação da crise que haverá
de vir, conforme os entendidos explicam.
Como recomendar uma boa gestão financeira a quem
falta pão para comer e vive cobrado pelos juros espúrios das entidades
financeiras?
Nos todos temos o nosso ponto fraco. Os
desempregados e aposentados sofremos a signa adicional da propaganda falaciosa,
que afirma que se fossem empregados e aposentados proativos continuaríamos
empunhando o timão da empreitada que nos ampara.
Entrevista maravilhosa, essa de Rafael, José Paulo
e Salomão (ancoras do Jornal Gente) com Adriana Gomes. As pessoas ouvintes
receberão um alento seletivo para aderência a seus talentos na esperança de
conseguir trabalho nas corporações, que tanto se esmeram em maximizar lucros
por conta de reduzidos preços de mãos e miolos-pau para toda obra.
Um engenheiro estatutário com 86 anos lhes oferece
café. Se continuarem os sintomas, o medico deverá ser chamado, pois se a
seleção demora quatro meses e a colocação tarda um ano, pouca esperança de vida
cabe ao idoso da formula 85-95 para aquisição do direito a aposentadoria
integral, que, pela correção anual, foi impedida, por obra e graça de um ex-operário
e a sua ilustre sucessora, a se comparar com a evolução do salário mínimo.
Em estes momentos da difícil economia, toque a vida
com mais tranquilidade. Se algo falhar, a vida correrá com você.
¿Quién no
echa una mirada al sol cuando atardece? ¿Quién quita sus ojos del cometa cuando
estalla? ¿Quién no presta oídos a una campana cuando por algún hecho tañe?
(John Donne)
Con no
menos razón, el sentido se agudiza cuando redoblan los tambores y el eco
muestra arritmia entre los palillos que lo tocan.
España, el
país que consideramos heredero de Castilla y Aragón, es indiscutiblemente un
macro productor de energía eléctrica. Retirando impuestos y tasas, el precio de
un kwh es el más alto de la UE. Mismo así, el aumento entre el año 2013 y 2014
ha sido próximo de 4 % frente a casi 3 % de la Unión Europea. Es de suponer que
tal incremento fue consecuencia de los caprichos de un mercado libre de la
peste oligopólica y exenta de interventores quirúrgicos (capaces de poner el
mercado en ritmo de coma inducido) y la competencia radicalmente anestesiada
por ingestión del gas súper-valorado. Tenemos el sol que los nórdicos no tienen,
pero estamos impedidos de aprovechar su calor en paz.
¿Por quién doblan
las campanas? Fuerzas ocultas planean ofensiva objetivando minar el camino para
evitar el contra ataque. La misión puede ser suicida, pero eso no incomoda a los
fratricidas partidos, muy bien apertrechados con voluntad autoritaria. Los
puentes, que unen el inclemente invierno a la dulce primavera, son minados por
la estulticia del precio soberbiado por maquinaciones absorbentes del sudor de
quien ya tiene poca lágrima para llorar. Es curioso observar la equivalencia
entre lo que ocurre por estas bandas con lo que pasa por las bandas de allá. Por acá los precios también doblan, repican
por la audacia de partidos rachados en la moral y consciencia ética. Maximizan
los intereses a un nivel intolerable; lo hacen (dicen) para mantener la
inflación bien comportada delante de la causa que la mueve (intereses escorchantes,
lucros desorbitados y capitalizado atesoramiento) Todo aumenta, la riqueza,
mucho; la miseria aumenta más. Y las campanas continúan tocando. ¿Por quién? ¿Hasta
cuándo tocarán?
É uma pergunta estúpida cuja resposta merece o
preço de um milhão de sabugos.
Basta pensar em uma pessoa inteligente e moderadamente
honesta e o voto pode ser consumado para ser consumido ao bel prazer dos
votados.
Parece-nos mui inteligente os argumentos de quem
tergiversa com a moral de quem crê ter sido ungido com a graça de Deus. Não é difícil
encontrar, entre o médio que media o entorno, o homo sapiens parido para tal
finalidade. Qualquer um se metamorfoseia em dois para, em escalada de potencia
dois, formar a típica pirâmide causal das relações que agoniam as camadas inferiores.
Em algumas ocasiões, a insurgência das bases provoca o desmoronamento do
entulho lateral, porem, o centro permanece seguro e é aqui donde se reúnem as
sombras do partido rachado para arquitetar o renascimento de um novo partido, quem,
por vicio da sua denominação, jamais terá a grandeza de um inteiro.
José, e agora?
É agora, José!
Agora que a festa acabou, a luz apagou, a água sumiu, a noite esquentou, é
agora, José! É hora para os que sem nome zombam do passado, fazem versos, amam
e protestam, riem e choram, digam quem merece o voto para governar a ilha da
Utopia.
Es
que usted no sabe absolutamente nada, don Alfredo. Somos todos unos
ignorantes! Cómo se le ocurre hablar de astronomía si ni de xeografia su labio
astral sabe informar? Conoce usted las varas que separan Xinzo de Ginzo?
- No!
- Y lo confiesa!?
Use usted el sextante para que le sirva de varapalo. Súbase
al Everest del Pindoschan, que es el palo mayor, aplique la tradicional zurra, con
grasa en la mano larga, al proero Trinquete y cuide del amotinado Mesana oculto
en la popa, sin olvidarse de Espolón, el que duerme en la horizontal todo el tiempo
que duran los viajes estelares. Apetrechado con tan supimba conocimiento
quedará vostede habilitado para hablar del esotérico polvo y guiar a sus
ministros por el buen camino de Marte, en cuyo polo hay un marco para la
tradicional oferta de Guindos al pavo. Le recomiendo llevar una losa de piedra
amarrada a la garganta... Por favooor, no me entienda usted mal! Lo digo para
que de ella haga el uso que con el polvo no podrá hacer: gravar nuestros diez
mandamientos en el orden preferido para el buen ordenamiento de la humanidad en el ocaso del presente éxodo.
...creer que la
caca del franco caballo era mejor porque entre lo peor, si a hera crecia, lo era
por la gracia de dios.
Dentro de nada, que mucho es, nos tocará la angustia por tener que realizar el rito de la ofrenda
ordenada por los ángeles a un viejo muy desconfiado de la paternidad nacional,
Muchas, Pequeñas y Desunidas. Que haremos si en nuestra longa espera el señor no
manda detener el brazo sobre el cuello del cordero obediente?
Nada. Nada porque lo que han dicho si no es verdad huele a fango y en
tales circunstancias nadar te hunde un poco más en la barranquilla, aquella que
nos llevará a la boca de Sodoma o a la otra donde los grandes viven de gorra.
Ah, que facer después que el sol del sosiego tempere el acero y nos
alcance la tormenta que sucede a la calmaría?
Difícil respuesta para los que vivimos en el edificio urbano de Babel.
Muy malo será continuar indignados, a espera de que un nuevo mesías nos redima
del pecado, por el que tanto tributo nos cobran porque así agrada al señor.
Peor será continuar en ese estado contemplativo a la sombra explosiva de las
torres demenciales y creer que.. ir al inicio.
Milongas de
un mal tiempo para esperar el momento:
Desde que fui
víctima de una horrible sentencia, el futuro ilumina el presente en perfecta
sintonía con el tic, tac del reloj celestial, orientador de mi existencia. En
los albores del tercer milenio yo regresara de un longo exilio, voluntario pero
criminosamente inducido por las autoridades consulares bajo el argumento de
cumplir obligaciones militares en colonias de África. La obligación de servir
en el ejército nacional había sido derogada, como derogada habían sido las
leyes de homologación de diplomas universitarios. Pese al colosal esfuerzo que
mucho podría aliviar el esfuerzo de nuestras fuerzas, ninguna asamblea
constituyente se ha atrevido a incluir, en sus sagradas escrituras, derogación
de la ley gravitacional ni el instante de la separación de los poderes alma y
cuerpo. Un especialista, allegado del mundo griego, muy bien preparado en el
arte de saber mucho de muy poco, después de introducir su dedo divino en el ano
puerco, profería el grave diagnóstico con sabor y perfume de muerte: ¡cáncer
prostático!
Similarmente, por
los idos de los cuarenta años en que la Iberia mostraba al mundo la fuerza
imperial de la unión con Portugal, el barón Miguel Eyquen, señor de la Montaña,
realizaba un largo paseo a pretexto de calmar sus divertículas
convulsiones. Hombre de genio indomable,
Montaigne no creía padecer hipocondría y, en su perspectiva de futuro, encaraba
la muerte con serenidad propia del celta ibero.
Las cosas suelen ser más
prosaicas de lo que generalmente se deduce de un flechazo en el otoño. La izquierda (mi vista)
no tiene esperanza de ver luz de vela iluminando sus pasos por el largo túnel que nos lleva al otro lado. En el presente 75 de mi era no encuentro la causa de mi seca tristeza. Modernista,
acaté el pronóstico derivado del augurio presagio del especialista oftálmico:
visión perfecta lejos de las cataratas. Mi fiel y cándido voto redundó en
dependencia a colirios para aliviar el dolor, sin que en el túnel de la ceguera
se vea señales del iluminismo propagado.
Irresoluta esperanza de la vana
propuesta.Solicitan permisión
para reducir la intensidad del oro que muestra la derecha (visión). Escéptico delante de soluciones milagrosas, me opongo al pronóstico que los especialistas del saber comprimido quieren hacer de la ilustre derecha (mi visión).
Hoy suporto la indisciplina de los órganos que durante muchos años me fueron absolutamente fieles, entre ellos el reproductor. El sentido de la tan zurrada y castigada visión se amotina creyente que el mar es infinito y no habrá vuelta por el camino de las setecientas leguas. Mismo delante de la isla salvadora, aun sabiendo que la belleza natural está a pocos palmos de la nariz, los ojos no se conmueven para percibir lo que ven. Conclamo a la virtud de las orejas, al poder del olfato y al tacto de la buena inteligencia gestionadora para alcanzar el consenso sobre los pasos que habré de dar en el futuro, que empieza siempre después de ahora y dura hasta la hora en que finita el presente de este hoy escéptico mundo.
Llego tarde. No es tarde suficiente para impedir depositar el caldo de
la cagaria en el puchero de los malos y feos intentos. Eso es lo que yo creo.
Con fe, esperanza y un bocado de osadia nocturna uno consigue lo que quiere,
aunque muchas veces no nos guste lo que queremos. No sobra duda en la
demostración cabal de que el mundo, en términos medios, ha mejorado en los dos
y medio siglo que duran las investigaciones del noble nobel de economia, Angus
Deaton. Somos mas y mejores porque en el medio comemos mucho, porque los
ingresos son mayores, porque los mayores que no mueren superan las intenciones
de la seguridad, porque estamos prestes a repitir la hazaña de 1492 con las
indias marcianas. Somos un planeta de abejas en busca de la gran fuga de los
ajustes del presente para alejarnos de la realidad que nos persigue por los
paradigmas del pasado. Mi ubicación emocional está localizada en la
intersección de dos círculos cruzados y poco interesa rizar los rizos de calvo
o el sapo peludo.
Dios, cómo es difícil
ser gallego y morir callado!
Tomamos tierra después del irado vuelo de estos dos días próximos,
pasados por el agudo pensamiento popular de su correspondiente cultura
milenaria. No quiero decir que el tema no fuese pertinente, que lo era fuera y
dentro. Lo digo como buen aprovechado de contarles el cuento de un rollo que ya
dura cuatro años, y con serias perspectivas de continuar enrolado en el tablado
de la curia judicial por más cuatro años y mas (aqui no pongo acento porque
entiendo que el argumento que lo justifica es una puntada en el pecho de la
fonética racional)
Este moderado servidor de ustedes, morador en una altiondulada ciudad al
borde de la Sierra del Mar, fue acusado de injuria por un ilustre pastor
evangélico, a quien este presunto cordero habia declarado que el santo pastor
no era bueno. Lo era, caracas si lo era! Consiguió condena en primera
instancia, sin presencia de juez, con documentos apócrifos de su propia
labradura y testimonios falsos (también en los nombres). El caso está en el
Supremo
Foi na mesma estación do ano que un grupo de
mozas nos visitara no concello da vila do mar. Elas vieran pela ponte do Pindo
e marcharan pelo monte do mesmo lugar, depois de rezar e cantar misa. Eran
todas lindas nenas a desabrochar a mocedade. Un grupo de amigos, hoje casi
todos mortos, organizamos retribuir a visita con unha excursión a Noya. A idea era levar a nosa equipa de balón volea para
competir con a equipa de mozos de aquela vila. A adesión de amigos de amigos
foi total y salimos pelos comercios a buscar patrocinio para pagar as despesas
con o autobús. O desalento foi grande e había
os que censuraban aquele paseo, alegando que na nosa vila había mellores
condicións para realizar un torneo, o que non era verdade. Agustin, fillo do
teniente, e Guillermo Oreiro conseguiran finalmente a ajuda de uma compañia de
autobuses que puña un vehiculo da antiga flota Guillén a nosa disposición. E
ahí marchamos todos os trinta inberbes rapazes sob os cuidados do conductor, un
vello mecánico, o único mayor de edad.
A acollida foi
grandiosa. Mozas e mociñas, todas vestidas con trajes de domingo, nos esperaban
con moita alegria e extrema bondade. Un representante do Liceu nos leu o brado
do programa para o dia inteiro e parte da noite que terminaría pouco depois das
dez. No palco de batalla levamos uma palleira dos mozos que pulaban coma
macacos diante da rede que nos separaba. Cando o punto era noso, as nenas
gritaban de alegría, o que estimulaba ainda mais a seus irmans e primos a probar
que eran superiores a nos, e non o eran, inda que estábamos derrotados. Acabada
a loita, todos nos abrazamos sob o delirio de todas as nenas. Depois de
almorzar formamos grupos, e cada grupo se uniu a outro grupo de mozas que
camiñaban pelo paseio central de Noya. O asunto era falar e falar de nosas
historias, familias e experiencias de
nosos longos quince anos. Uma extraña química atraía uns aos outros,
proporcionando o compromiso de que no baile do Liceu o par estaría formado.
Era tardiña, antes
de entrar no Liceu sabíamos o drama de cada uma das nenas do grupo. Uma non
tiña pai, morrera na guerra; outra, o
pai marchara para América e de el non tiña noticias. Outras… ben, cada uma tiña
a su historia profundamente conmovedora, pero arraigada na fe de que logo a historia iba cambiar, e
para moito mellor. O clima no paseo cuberto de verdes ramas era perfeito para a
idade que empezaba a descubrir o mundo. Terminaba o bloqueio aliado contra o governo
de Franco. Todo o sur podía comunicarse con o norte por toda a costa, se abria
a emigración para inglaterra e Alemania. Con dedicación ao estudo aumentaba a
esperanza de salir de aquela morriñenta pobreza. Era uma verdade que parecia ser verdadeira, e
os políticos se animaban a creer en novas experiencias. En Ganderio eu
participei de uma que ao caron de Franco gritaba “Más pan, menos cañon, Franco
cabrón” Y mira que la edad media de los que componíamos las dos centurias no llegaba
a los quince años. Cuanta ingenuidad delante del talante de un tipo tan bien armado! La tipografia empezaba a ser
diferente con el uso de nuevas tintas.
Agrádame a
fermosura das palabras de Conde dedicadas a Pepe Vizoso : “Toda a mostra ule a mar, e a néboa, a brañas
húmidas e searas douradas polo sol do verao. Un sol, acaso como o que aínda
quentaba a hora máis serodia do día, na alameda de Noia, ocupada enteira pola
vida e os berros dos rapaces grazas ós que de novo a vida renacía”.
Estremece a pel como como o fai a ortiga dos
corrunchos ou os pinchos das amoreiras nas paredes das pequeñas leiras ou, como
di Cadalso, o corazón queda enternecido coa flor do toxo inda que o espiño
pique a alma.
No
se lo creen pero los ricos serán cada vez menos y mucho más ricos. El
limite del suceso encastillado será el rey sol, y lo veremos adorado hasta la
bastilla. De poco basta la visión que se haga del futuro hoy. Marx lo hizo ayer
y la tierra continuó girando veloz y enflaquecida, con lluvia y granizos
localizados en zonas de guerra fría, cantada por capitalistas y comunistas. La burguesía
feudal dio entrada a la industrialización humana. De la fuerza del músculo y de
la inteligencia del celebro nació el poder digital. Este llegó manso para
aliviar el trabajo del obrero. Con mucho júbilo lo vimos crecer y ya va
alcanzando la mayor edad, la edad de querer hacer lo que quiere y puede, aunque
no pueda. Pocos la miran con mucha desconfianza, muchos la ven
estremecedoramente confiada. Tiene el orgullo y la moral de quien hace mucho y
mejor. El sistema financiero, que ofrece crédito a los que todos deben no saber
a quién, está llegando al fin. Nueva era se aproxima, la del robot inteligente!
O mar, quando
quebra na praia, é bonito, é bonito.
Muito lamentei a ausência dos avós paternos que eu
só cheguei a conhecer pelos relatos do meu pai. A desastrosa guerra americana
os levou a intentar vida nova no Rio da Prata, onde nasceu a minha tia. O mal
do emigrante galego é a morrinha que lhe corroem a alma e o obliga a retornar à
rotina das leiras, do gado no monte ou do peixe no mar. Regressaram com alguns cartinhos na algibeira e muita ilusãon
de fazer crescer a família galega. E meu pai nasceu junto com a irmã do mesmo
parto. A felicidade foi muita, pero logo veio o desespero que cala nas famílias
diante da eminência de uma nova guerra. Cuba foi o derradeiro intento de salvar
a Pátria e ali o abuelo morreu.
Eu não sei, juro que eu não sei. Perdi seus passos quando
ele voava na longínqua Catalunha, a terra de galegos emigrados. Eu busco um
outro Alfonso, o Leira Gira, aquele nascido numa aldeia de Ourense e juntou se
a mim no porto de Santos para dar início à nossa particular epopeia da Diáspora
galega.Do coletivo embarcado em Vigo, em Março de 1961, somente ele e eu
resistimos na nova terra mais de quatro anos. Todos os outros retornaram no
intervalo do primeiro ano da dura confrontação com a realidade do mundo novo.
Alfonso não era um rapaz letrado, mal sabia
escrever, entrementes lia com perfeição o sentimento das pessoas. O principal
traço do seu caráter não era à dúvida manifestada por Pexegueiro, Alfonso era
positivo, firme na teimosia de obter resultados. Quando me viu só é abandonado
dos meus patrícios, ordenou: " Junta te a mim, juntos seremos mais
fortes". E juntos subimos pela Serra do Mar até alcançar a vila do padre
Anchieta, na colina de Piratininga.
He vivido 20 años en un centro de acogida de migrantes mundiales.
Curiosamente se llamaba Volkswagen do .... Su principal producto era un coche
con cara de escarabajo y vocación de camello. Era fuerte como un toro y
arrogante como una bestia. Por las carreteras era una pulga que picaba el
orgullo de imponentes aigas importados del norte. Por tal motivo lo reconocían
por el nombre de Fusca, porque su rudeza ofuscaba la grandeza del aiga
imperial. Su figura dominaba la topografía de un vasto imperio portugués.
El secreto del suceso estaba en las manos de la gente que lo producía,
entre ellas las mías Recuerdo la presión vivida una noche en la que yo hacía
plantón en su centro metrológico. Todos los jefes del turno nocturno exigían
que yo liberara una herramienta que producía una minúscula pieza, esencial para
el funcionamiento del motor. Era de mi competencia hacerlo, después de
comprobar que era capaz de reproducir millares de piezas con la calidad deseada
en el proyecto. Resistí bajo amenaza de paro.
A propósito de
lo dicho anteayer
y de lo explicado ayer,
hoy cubrimos la tríade de manifestaciones franciscanas hablando de ese “totum
revolutum” que es el ser animado por la consideración de mezquinos intereses,
convergiendo, de algún modo, el gusto argumentatorio por la desdicha de
admirados animales.
Un pastor alemán
recogía monedas en un pote colgado en su cuello. Potenciado su valor por cuenta
del cubo, valorizaba su gesto en justa transacción con el carnicero. No muy
lejos de allí, las
vacas de Vilar, que pacen en prados libres de circulación rodada, eran
motivo de multa y sanción a los labriegos por uso y abuso de vehículos clase b
sin matrícula. Mucho más cerca, casi codo a codo, un vecino mío hablaba de la hartura
del campo por la mala leche, consecuencia de un estado en saldo o rebaja
permanente. Pobres de nosotros, los animales que insistimos vivir en la tierra
que nos pario un dia y quiere comernos en otro. Ese día felizmente ha llegado y
es hoy, día de los animales buenos.
Animales buenos
Buenos, así
adjetivados porque sabemos que hay animales malos que asustan otros cachorros y
los molestan en indecorosas acciones de desabrigo, así como en otras
arbitrariedad, al sabor de una injusta justicia, que los pone en la calle a latir los errores de
triste amargura.
DÍa Universal de
todos los animales
La declaración
Universal sobre el bienestar animal reconoce que los animales somos seres
capaces de sentir y sufrir, tenemos necesidades básicas, debemos ser respetados
y que la crueldad hacia nosotros debe
cesar. El 4 de octubre fue escogido como día internacional del animal, asociado
este día con el festivo día de san Francisco de Asís, nuestro santo patrón.
Sin la vocación
de Francisco, regida por Mateos, es muy difícil, a la mayoría de los animales
de iluminada especie, abandonar los hábitos. ¿Cómo desnudarse de algo que
simboliza el poder como los cuernos de un toro, los colmillos de un elefante o
las garras de un oso? Mas fácil seria mostrar desnudo el cuerpo y dejar a
muestras la grandeza del alma, desacorrentanda de oro y plata, exentando de anillos sus garras normales,
olvidando el palio, la mitra y el báculo y, para hablar de flores, podríamos
dejar en el olvido los cañones, los drones mortales, las aves de rapiña con sus
mísiles ligeros. Si fuésemos sinceros haríamos la paz
La paz
Más difícil es
renunciar al poder que el dios de todos
ha delegado a unos pocos representantes del saber humano, al más poderoso de
todos los animales, al supremo rato de los ratones, a la polilla que derrumba
al gigante árbol, al pez grande que quiere comer todos los chicos; a esa
maravillosa ciencia que clava daga en los ojos o atraviesa el pecho buscando el
corazón para matarlo, dando vida a otro que no era la suya.
Entre los
predicadores de paz hay algunos que hacen mención de plantar semiente y salen
al campo midiendo los pasos, otros prefieren los pazos para sementar sin salir.
A los que quedan le pagan la sementera, a los trabajadores no cuadran las cuentas
y le cuentan sus pasos. En el juicio final, la contabilidad divina atribuirá
pazos a unos y pasos a otros. Parafraseando los sermones del padre Vieira y
considerado que la paz depende del concurso de tres elementos, Dios pazo y
piernas para medir los pasos, a quien debemos atribuir los grandes horrores del
mundo?
¿Al predicador,
al predicado o a la esencia de Dios todopoderoso?