viernes, 23 de octubre de 2015

EM QUEM DEVEMOS VOTAR

Em quem devemos votar?

É uma pergunta estúpida cuja resposta merece o preço de um milhão de sabugos.

Basta pensar em uma pessoa inteligente e moderadamente honesta e o voto pode ser consumado para ser consumido ao bel prazer dos votados.

Parece-nos mui inteligente os argumentos de quem tergiversa com a moral de quem crê ter sido ungido com a graça de Deus. Não é difícil encontrar, entre o médio que media o entorno, o homo sapiens parido para tal finalidade. Qualquer um se metamorfoseia em dois para, em escalada de potencia dois, formar a típica pirâmide causal das relações que agoniam as camadas inferiores. Em algumas ocasiões, a insurgência das bases provoca o desmoronamento do entulho lateral, porem, o centro permanece seguro e é aqui donde se reúnem as sombras do partido rachado para arquitetar o renascimento de um novo partido, quem, por vicio da sua denominação, jamais terá a grandeza de um inteiro.

José, e agora?

 É agora, José! Agora que a festa acabou, a luz apagou, a água sumiu, a noite esquentou, é agora, José! É hora para os que sem nome zombam do passado, fazem versos, amam e protestam, riem e choram, digam quem merece o voto para governar a ilha da Utopia.



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